sexta-feira, 31 de julho de 2009

Despedida Laila

Oi gente,

tudo bem com vocês?!

Para alguns poucos que já sabem, estou indo estudar em londres... (é, de novo...mas desta vez pra ficar mais tempo).

Gostaria de deixar aqui um recadinho especial. Foi muito bom trabalhar com vocês, participar do seu dia-a-dia, acompanhar a evolução de idéias criativas...enfim, estar com vocês.

A partir de segunda-feira, os 20 estagiários comandarão o blog. Acompanhem também o site www.estagiario141.com.br que promete novidades!!!

Pra quem quiser, deixo aqui meu e-mail pessoal, pra gente manter contato: lalybergamasco@hotmail.com

Bjos,
boa sorte a todos e tenho certeza de que serão profissionais de muito sucesso.

Continuem com esta garra!

Laila

terça-feira, 28 de julho de 2009

Balada dos estagiários ao vivo no portal MTV

Oi galera,

daqui a pouco, às 18h, teremos a balada de boas vindas aos estagiários na 141.
Assista ao vivo pelo Life Cast do Solari no site da MTV:

http://mtv.uol.com.br/lifecast/life

Bjs!
Laila :o)

segunda-feira, 27 de julho de 2009

Mais uma vaga

Bom dia, gente!

Acabei de ser informada que surgiu mais uma vaga.

A mais nova estagiária é a Judith Rosset.
Parabéns!

Gostaria de dizer que há grandes possibilidades de novas vagas!!!!!! Vamos torcer!

Bjos

quinta-feira, 23 de julho de 2009

Finalmente os 20 aprovados

Segue a lista final dos 20 estagiários da 141 SoHo Square:

Felipe Gigliotti

Paulo Roberto do Carmo Alves

Felipe Wagner Martins da Costa

Marília Sestari da Silva

Gabriel Marcondes

Rodrigo Santuci Paz de Lima

Edson Alves dos Santos Junior

Renata Scochi Batalha

Rual Silvano Bordon Junior

Danyelle Fioravanti

Vivian Lagua de Oliveira Miranda

Mariana Aquino

Helen Elefant

Paula Maiolino Ramos

Jorge Hohmuth Lopes

Marcela Soares Ferreira Santos

Tassiani Gomes da Costa

Bruna Ramon Fabregat

Felisberto Santos Augusto

Giulio Giácomo Gabriel Pinotti

PARABÉNS!!!

Aviso

Oi gente, bom dia!
Como estão?

Duas coisas:

1) Ainda não conseguimos o contato com as três pessoas escolhidas.
2) O pessoal de RTV ainda não foi chamado para entrevistas pessoais. Não se preocupem! ;o)

Sobre o que gostariam de falar hoje?
Pra quando ficou marcado o passeio cultural? Eu suuuuper topo.

Bjão a todos
Laila

quarta-feira, 22 de julho de 2009

Apresentando os 20 mais novos estagiários da 141

Oi gente,

gostaria de dizer antes de tudo que temos 3 pessoas que ainda não foram contactadas, por isso não estão na lista. Assim que confirmarmos, postarei aqui.

Por enquanto segue a lista dos 17 aprovados. Parabéns!

Marília Sestari da Silva
Gabriel Marcondes
Rodrigo Santuci Paz de Lima
Edson Alves dos Santos Junior
Renata Scochi Batalha
Rual Silvano Bordon Junior
Danyelle Fioravanti
Vivian Lagua de Oliveira Miranda
Mariana Aquino
Helen Elefant
Paula Maiolino Ramos
Jorge Hohmuth Lopes
Marcela Soares Ferreira Santos
Tassiani Gomes da Costa
Bruna Ramon Fabregat
Felisberto Santos Augusto
Giulio Giácomo Gabriel Pinotti

Parabéns a todos os participantes que não passaram desta vez. Gostaria de dizer que vocês estão em nosso banco. O que significa que a qualquer oportunidade vamos os contatar!

terça-feira, 21 de julho de 2009

Resultado final

Oi pessoal,

como estão indo?

Tenho uma novidade pra vocês. Amanhã (22/07) será publicada aqui a lista dos 20 aprovados no processo seletivo da 141 SoHo Square.

Por favor, peço que não entrem em contato diretamente com o RH, pois todos que chegaram até aqui receberão e-mails OU ligações.

Uma notícia boa aos que não passaram: vocês ainda estão participando do processo!

Acompanhe amanhã aqui no blog.

Bjs e boa sorte a todos.

segunda-feira, 20 de julho de 2009

História do boneco 7

Oi pessoal,


o que vocês estão achando das histórias, hein?

Segue mais uma:





Juvenal sempre foi tido em sua família como um garoto problema, de muita conversa e pouco trabalho, diziam até que ele trabalhava pela metade, pois era canhoto e só utilizava a mão esquerda, era chamado de “mei forte” pelos mais velhos, que notavam o desenvolvimento muito avançado de seu braço em relação ao direito. Além disto, era tido como estranho pelos colegas, pois sempre usava um sapato diferente do outro. Juvê, seu apelido para os íntimos, tinha um outro hábito esquisito; usava um relógio que achou em um velho armário herdado de seu avô que marcava apenas o horário 16:00h, e quando alguém lhe perguntava as horas e constatava pelo sol que estava longe de ser quatro horas ele dizia: “Uai, hora pra quê?”

Sua adolescência foi marcada pelas fracas colheitas da família, resultado do manejo inadequado do solo, e pelas longas conversas na porteira de sua casa, com o seu bom amigo Chico Mineiro. Os dois costumavam sonhar com o dia em que poderiam dar mais conforto ás suas famílias, bastante humildes, e no dia em que ostentariam longos bigodes.

Chico Mineiro era um jovem muito habilidoso na cozinha e sempre que podia criava uma nova receita utilizando os tradicionais ingredientes da roça causando deleite nos que provavam suas delícias rústicas.

Certa vez, Chico acertou, e acertou na mosca. Com o intuito de ajudar a família do amigo Juvenal pegou como ingrediente principal para uma receita, o milho da plantação da família de Juvenal. Chico, que era um adorador das pamonhas mineiras e sempre tentava aperfeiçoar a receita tradicional. Em uma dessas tentativas, conseguiu a fórmula do sucesso. Fugindo da receita das tradicionais pamonhas quadradinhas típicas de Minas Gerais criou um novo método de produzir pamonhas. Sem adição de outros produtos, o creme de milho era adoçado com açúcar cristal e cozido em uma embalagem inovadora, costurada com a própria palha do milho. Foi um sucesso. A venda de pamonhas do município de Piracicaba chegava a 5.000 unidades por dia, aumentando também a produção de milho na fazenda da família Jovino.

Juvenal, sempre observador, notou eles precisavam de algo mais além de uma receita perfeita e de notoriedade local. Tentou inovar, compondo um uniforme de camisa curta vermelha, calça verde e um cinto costurado, sem se afastar dos sapatos diferentes, mas ainda sim faltava algo. Foi então que em uma de suas incursões pelo mato com uma pamonha no bolso e uma viola na mão, criou um pregão que é famoso e escutado até hoje:

“Pamonhas, pamonhas, pamonhas,pamonhas de Piracicaba, é o puro creme do milho verde. Venha provar minha senhora, é uma delícia. Temos curau, pamonhas e bolo de milho. Pamonhas quentinhas, pamonhas caseiras, pamonhas de Piracicaba. Temos curau, pamonhas e bolo de milho, venha provar minha senhora, é uma delícia. Pamonhas, pamonhas, pamonhas.”
Juvenal mostrou ao amigo sua prosa que foi aclamada e transformada no hino da pamonha. Montaram uma frota de veículos que vendiam os produtos em lugares mais distantes, e foram cada vez mais difundindo a cultura do milho no Estado de São Paulo.

Atualmente Juvenal e Chico detém a maior rede de Casas da Pamonha do Brasil, que no ano de 2005 começou a exportar pamonhas para o mundo todo, com a sua nova empresa, a Pira Corn & Co, onde trabalham todos os seus familiares. Juvenal é notado por sua humildade, seu respeitável bigode escuro e inteligência empresarial. E como dizem no mundo corporativo, é um empresário que nunca ajoelha no milho.

História do boneco 6

Outra historinha:




Era uma vez o pacato reino de Estagiariolândia, reinado por Super Mário Frank, rapaz muito destemido e competente, nunca deixava que nenhum universitário ficasse sem estágio. Em suas horas vagas, gostava de comer cogumelos, entrar em canos e montar em dinossaurinhos verdes.


Certo dia, o malvado bruxo Desemprego capturou o rei Mário Frank e o despedaçou em várias partes. Foi ai que sua filha, a princesa de 56 estrelas tatuadas na face, convocou 22 universitários que possuíam super poderes, a fim de resgatar seu pai e, com grande coragem, destruir o terrível bruxo.


Os poderosos super universitários foram prontamente resgatar o Rei, mas no meio do percurso receberam a notícia que o mago mais querido do reino de Estagiáriolândia, o Mago Jackson, havia falecido. Mesmo tristes e abatidos, não se deixaram desanimar, conseguiram destruir o bruxo Desemprego, resgatar todos os pedaços do Rei e montá-lo novamente.


Ao retornar, descobriram que o Mago Jackson, antes de morrer, deixou seu poderoso nariz de borracha com três finalidades: A primeira delas era para proteger o Rei Mário Frank, para que nenhum bruxo o despedaçasse novamente. A segunda, para que ninguém tatuasse mais a face da princesa enquanto ela dormisse. Por fim, a terceira e mais importante, garantir que todos os heróis universitários, que salvaram o Rei no dia 06/07/09, conseguissem o fabuloso estágio que tanto almejam.


Mário Frank

História do boneco 5

Mais uma história pra vocês olharem:



A História do Boneco Aloísio

Esta é a história de Aloísio, um ser que nasceu com partes da imaginação de vários outros seres que pararam para pensar e chegaram a conclusão que um homem feito só de pensamentos solidificados seria uma idéia interessante. Aloísio era inigualável, com seus cabelos amarelos de lã, sua boca carnuda de giz de cera e seu bigode a la Freddie Mercury – Aloísio sempre foi um grande fã de Queen.

Além de se vestir muito bem, ele gostava de se cuidar. Não se considerava um metrossexual, porém pintava as unhas de sua mão esquerda, porque acreditava que combinava com sua camisa e chapéu. Suas sobrancelhas eram sempre bem feitas, modeladas pelos melhores profissionais da arte/estética e suas orelhas eram furadas.

E não era só Queen que o boneco era fã. Aloísio sempre fora um seguidor da música pop e, é claro, ficou em prantos com a morte de seu grande rei, Michael Jackson. Desde então, o boneco resolveu usar um cinto todo branco para homenagear o astro.

Apesar de toda tristeza, a morte do MJ o fez lembrar de todas suas aventuras, percorrendo o mundo para assistir a todos os seus shows. Em uma dessas aventuras, durante a passagem pelo astro no país, Aloísio se disfarçou de decoração infantil e conheceu Emília, que veio a ser sua mais nova paixão.

Com seu jeito singular de se vestir, cabelos de lã como os de Aloísio, Emília conquistou seu coração. Porém, para começar uma relação a dois, Aloísio teria de pedir a Visconde de Sabugosa a mão da boneca em namoro e, também, provar que seria capaz de cuidar de Emília e de todo o sítio em que eles moravam.

Mas tudo foi em vão. O Senhor Sabugosa era inflexível quanto ao namoro de Emília. Dizia ele que a boneca era apenas uma menina, inocente e moleca, que nada do amor entendia. Aloísio, então, se viu sem alternativas para dar continuidade, foi embora do sítio e conheceu um doçura de menina, bem difícil de esquecer: Carolina. Seus cabelos cacheados e com uma beleza que ia além dos padrões, Aloísio se sentiu outro homem (ou boneco?). Comprou flores, enviou cartas e bombons e a convidou para jantar no melhor restaurante da cidade.

Ao chegar lá, Carolina lhe contou um segredo sobre sua vida que não agradou muito ao boneco. Inconformado com tal situação e mais uma vez desiludido com o amor, Aloísio decide se dedicar 100% ao mundo da publicidade. Com garra e muita força, ele dá a volta por cima, aprende com os melhores mestres da arte persuasiva e enfim se torna o melhor publicitário do mundo dos bonecos, além de ter se tornado referência para exatas 20 personagens.

No dia 06 de julho de 2009, Aloísio nasceu. Nasceu da idéia de 20 pessoas que nunca tinham se visto antes, mas que tinham sonhos. Cada um com sua especialidade, se dedicaram para criar o que se tornou algo além de um trabalho bem feito. Aloísio, o boneco, se tornou união. Trabalho em grupo. Harmonia. E foi graças a ele que seus 20 pais e mães puderam hoje ter uma chance que ele veio a ter tempos depois: se tornar um ícone na publicidade.

História do boneco 4

Gente,

olha só, mais uma história:



Amanheceu o dia e, antes mesmo do despertador tocar, Chico já estava acordado há muito tempo, ansioso para sua nova aventura. Chico é um típico adolescente que cresceu no campo. Mora com seus pais e seu cachorro. Sem irmãos, ele encontra no cão uma companhia. Com a chegada das férias, iria acampar com seus amigos num lugar onde tudo pode acontecer. Checou toda a bagagem, mas ficou com aquela sensação de estar esquecendo algo. Voltou para casa e percebeu que seu cachorro e fiel amigo havia sumido. Após procurá-lo incansavelmente, Chico o encontrou já sem vida embaixo da mesa. Com tamanha curiosidade que tem, decidiu investigar o que acontecera com seu pequeno companheiro, que também iria para o acampamento. Mas não se conteve e caiu em lágrimas. Correu chamando por seu pai e sua mãe, pois queria imediatamente levá-lo ao veterinário, precisava saber o que havia acontecido. Chegando ao veterinário, o médico de plantão percebeu que na calça do dono do cão havia fios de pêlo do mesmo. Assim, desconfiando do próprio dono, o veterinário, Dr. Rubens, começou a fazer perguntas sobre o dia-a-dia do cachorro. Então, Chico acordou, olhou no relógio, eram 3h30min, e percebeu que tudo aquilo era um pesadelo.


Voltou a dormir, pois teria um dia muito importante pela frente. Levantou-se pela manhã, e fez as coisas que habitualmente fazia, tomou seu café, tomou um bom banho, e esperou pelo horário de seu compromisso. Pegou suas malas, que já estavam arrumadas, chamou seu companheiro e seguiu a caminho da rodoviária onde encontraria seus amigos.


Chico estava indo para a cidade grande atrás de uma oportunidade dos sonhos, uma vaga de estágio. Sabia que o caminho era difícil, os processos e as etapas poderiam se tornar desgastantes, porém, sentia que valia a pena perseguir suas vontades. Passou por alguns maus bocados, desde pessoas que não acreditavam em seu potencial até aqueles que não queriam nem falar com ele. Mas, a cada não, uma força tomava conta dele e o fazia crescer. Finalmente teve sua oportunidade em uma grande empresa, fora selecionado para uma dinâmica de grupo, estava ansioso, o coração parecia pular pela boca. Escolheu minuciosamente sua roupa e foi para a tal dinâmica. Ao se apresentar, ficou curioso ao perceber que olhavam para sua perna esquerda. Olhou-a, percebeu que estava com pêlos dourados do seu cão. Achou o fato engraçado e lançou uma moda nova: franjas no pé esquerdo da calça. Sentiu-se tão confiante que foi muito bem na dinâmica e conseguiu se destacar positivamente. Agora, aguarda ansiosamente uma resposta.

História do boneco 3

Boa tarde, galera!

Segue mais uma história:



O Arraiá


Era um dia normal como outro qualquer, mas não para o Pedro, não aquele dia. Mal sabia ele que o acontecimento mais extraordinário de sua vida ocorreria hoje dia 02 de julho de 2009.
Como de costume, seguiu com sua rotina normalmente. Tomou banho, café da manhã e saiu às 7h15 para ir trabalhar.


No caminho ao ponto de ônibus, parou numa loja de conveniência para comprar um cigarro e se deparou com um cartaz que estava colado na porta de vidro. O cartaz dizia "1° Arraiá do Maurinho, dia 10/07 na 141 SQUARE. A pessoa que vier melhor caracterizada ganhará um prêmio surpresa". Pedro, que adorava uma festa, pensou: esse prêmio eu já ganhei. Vou chamar os "cara" e claro a Lailinha, eles precisam estar comigo na hora que eu for receber o prêmio. Foi então pegar o ônibus, imaginando qual seria o prêmio surpresa.


Chegou no trabalho um pouco atrasado pois pegou um trânsito na Av. Faria Lima. Foi para sua sala logo contando as seus colegas o que tinha em mente e lhes pediu ajuda. Tinha dúvida se comprava roupas em um brechó perto do trabalho ou se customizava suas próprias roupas para a festa. Foi então que a Lailinha disse:


- Vou te ajudar. Fiz um semestre de moda antes de estudar publicidade, manjo um pouco.
Lailinha já começou a tomar as medidas de Pedro para fazer sua fantasia. Para Pedro aquela seria a melhor roupa, seria com essa roupa que ele iria ganhar o prêmio. Laila foi muito rápida e terminou em apenas dois dias. Então no dia 4 de julho Pedro foi provar a roupa, foi nessa hora que os problemas começaram a aparecer. A camisa não servia direito, as mangas ficaram diferentes e outros problemas. Nessa hora Pedro ficou preocupado de que talvez não ganhasse o prêmio.


Mesmo não entendendo nada de costura, tentou ele mesmo fazer alguns ajustes na roupa, improvisar alguns remendos e resolveu arriscar, afinal, Lailinha não poderia fazer tudo para ele novamente. Pedro estava animado e não via a hora de chegar o dia da festa.


Estava tudo indo bem, conseguiu ajustar algumas peças, alargar outras, até conseguiu colocar mais alguns remendos no bolso traseiro da calça. Resolveu então experimentar para ver como ficava e quando tentou uns passos de dança a calça simplesmente rasgou bem no meio das pernas. Era só o que faltava! Como se fazer ajustes já não fosse problema suficiente a essa altura do campeonato. Foi então que resolveu que não conseguiria fazer tudo sozinho e precisaria da ajuda de Lailinha. Nada como um toque feminino quando o assunto é roupa.


Quando ela viu o rombo do problema ficou assustada, mas nada que levasse muito tempo para consertar. Ela trouxe todo seu arsenal de costura, mas adivinhem? Acabou a linha! Para não decepcionar o amigo, não pensou duas vezes, pegou um grampeador que estava em cima da mesa, grampeou a calça de Pedro e garantiu que era a última moda em Paris.


Pedro estava com um estilo meio démodé, com tendência ao retrô, fazendo uma alusão ao barroco, com um toque de cubismo, representando um pouco da arte renascentista, mostrando os traços de Leonardo, que o tornava inovador. Realmente Pedro estava Fashion (Fashion os olhos).


Pronto, agora o figurino que garante que Pedro ganhe seu premio, já estava feito.
Ele pegou suas coisas e seguiu confiante rumo ao 1° Arráia do Maurinho.


Quando chegou, na porta deu de cara com uma grande bandeira. Não conseguiu ver direito o que era, viu apenas que Mauro olhava-a sorridente. Era uma espécie de 'âncora'. Sem muito entender, entrou na festa acompanhado de Lailinha e sua trupe. Mal sabiam o que os esperava.
Lembrou que naquele dia teria jogo do Corinthians, e que todos que estavam na festa eram Corintianos (ele não torcia para aquele, nem para nenhum time, pois tinha um grande trauma de infância. Na verdade, Pedro não gostava de futebol).


”Que diabos vou fazer?” Pensou Pedro. Ele não gostava de futebol e não entendia bulhufas, a única memória que tinha de futebol era de um jogo do time que seu pai torcia, e o incentivava a torcer, o Santos FC, mas quando era pequeno Pedro viu o Santos perder de 5x1 pro Corinthians na Vila Belmiro e depois desse dia o único esporte que lhe interessava era o volêi.


Ao seguir adiante Pedro se depara com uma multidão vestida a caráter, mas com um diferencial, uma pulseira do Corinthians no braço. Pedro pensou: Será que é pré-requisito para participar do concurso?


Com o passar da festa, foi ficando mais e mais preocupado. A cara de desânimo começava a aparecer e ele já pensava que tudo aquilo era um erro, que ele jamais deveria ter ido àquela festa com todos aqueles corintianos. Foi então que Lailinha disse:
-Você não tem a pulseirinha Pedro?! Aiii!
Pedro põe a mão no bolso de tras da calça, sentiu um buraco do tamanho de um bueiro e disse suando frio:
- PUTZ ! Como é que eu vou ficar nessa festa agora?
- O pior é que ninguém tem uma pulseira sobrando. - Disse Zé.


Mas Lailinha ja trazia uma solução junto com seu sorrido maroto.
Ela trazia, para o alívio de seu amigo, uma pulserinha reserva, já suspeitando que Pedro, desligado como sempre, não se atentaria a este detalhe. Pedro colocou a contragosto a pulseira em seu pulso direito. O hino do Corinthians era cantado em alto e bom som aos quatro ventos, porém Pedro se negava a fazer esse ato.


Pedro queria sair dali, suas entranhas se esmiuçavam, até que Lailinha o puxou pelo braço, e o chamou em um canto. Foi ai então que a bela Lailinha olhou profundamente nos olhos de Pedro, suspirou profundamente uma ou duas vezes de forma bem suave e disse:
-Acorda Pedro! Pedro! Você está atrasado!


Pedro notou algo estranho na voz de Laila, misteriosamente, era idêntica a voz da sua mãe, sem contar que ela o chacoalhava igualmente como sua mãe o faz de manhã, ou seja, sem cuidado algum!
-Pedro seu desmiolado! Você vai perder a hora da sua dinâmica!
Numa fração de sugundos, as pulseirinhas do corinthians viraram cobertor, a Laila, seu travesseiro e sua calça rasgada virou sua calça rasgada.


Como um foguete Pedro ficou pronto e saiu rumo à sua dinâmica tão esperada. Curiosamente ele não compareceu.


Ele foi encontrado por uma vizinha, perto de sua casa, caído desacordado numa esquina, logo abaixo de um cartaz colado num poste que dizia:


"1° Arraiá do Maurinho, dia 10/07 na 141 SQUARE. A pessoa que vier melhor caracterizada ganhará um prêmio surpresa".

História do boneco 2

Hello hello,

mais uma historinha:



Henri sempre foi muito curioso e cheio de excentricidades. Tinha uma perna mais forte que a outra, bigodinho de português, piercing no nariz, chapéu de Sherlock Holmes, lutava box, dançava zunk, vestia uma calça meio torta de cor verde, tinha um par de sapatos pretos, estilo social, mas não parecia com nada, não lembrava ninguém. Precisava descobrir seu talento, para chegar em algum lugar.

Sempre teve paixão pela vida, pelas palavras, pelo sorriso e pelo brilho nos olhos das pessoas. Seu desejo era conquistá-las de alguma forma, mas como fazer isso? Qual seria o nome da profissão que cativa as pessoas? Podia ser locutor de rádio, ser apresentador de algum programa de TV, de repente vender flores na Dr. Arnaldo, ou ser caixa em algum restaurante fastfood. Só que ainda era pouco, precisava tocar as pessoas.

Henri é um sonhador, sempre imaginou que poderia alcançar as estrelas se pensasse grande, mas tinha que aprender a perceber a natureza das coisas ao seu redor, descobrir como fazer para relacionar a beleza do brilho das estrelas com a vida cotidiana das pessoas.
Sua curiosidade sempre trouxe várias formas de conhecimento em sua vida, suas ideias sempre foram fortes, impactantes, mas precisava projetá-las em algum lugar, descobrir essa função, e entendeu que comunicar algo era sua principal característica, já que conseguia decodificar as coisas. Entrou na faculdade, queria ser publicitário.


A universidade trouxe diversas qualidades nas formulações de seu pensamento, era um incrível canal de aprendizado. Através do campus, dos amigos e dos professores, descobriu a igualdade entre as pessoas, e percebeu o valor imenso que elas têm na vida, e como elas podem mudar e ajudar umas as outras a dar grandes passos em busca dos sonhos.

Em determinado momento, Henri sentiu que precisava dar um grande passo, estava seguro e pronto. Ele acreditava que estava no melhor momento da sua vida, e queria tomar grandes decisões, projetar seus pensamentos para atender novas demandas na sua jornada. Estudando retórica e algumas figuras de linguagem viu que Napoleão sempre dizia que a repetição era a melhor fórmula de persuasão e entendimento; assim, acreditou que na prática a repetição e o exercício de seu conhecimento poderia fazê-lo crescer, para que conseguisse chegar onde queria. Henri estava decidido, precisava de experiência, adquirir a profissão propriamente dita.

Durante as férias da faculdade, conseguiu realizar uma viagem para o interior, no meio de várias fazendas. Foi sozinho e conseguiu se hospedar na casa de alguns fazendeiros que moravam por ali, queria descobrir mais sobre seus anseios e sobre sua vida. Ele resolveu dar uma volta de bicicleta em uma longa estrada de barro , e foi então que percebeu que estava perdido e não sabia mais qual era o caminho de volta para a fazenda.

Havia saído de manhã, já estava há horas pedalando pela região. Nesta mesma estrada não havia sinalização, não haviam pessoas, era um local muito isolado. Quando já estava quase entrando em desespero encontrou um lavrador por entre várias plantações de alface. Era senhor Divino, 65 anos, e que sempre morou por ali, naquela região. Não conhecia a cidade, nunca assistiu TV, ou ouviu rádio nem comeu em algum restaurante fastfood, mas conhecia a terra, definia o calor do sol como a esperança de um dia novo, e o plantio de toda aquela região era fruto de seu trabalho.

Foi senhor Divino que orientou Henri naquele dia, e foi este mesmo senhor que ensinou grandes valores sobre a vida e também sobre a simplicidade que é viver a vida. Voltando para a fazenda, com a ajuda de senhor Divino, depois daquele incrível experiência, Henri olhou para o relógio, eram 1h41 da tarde. Ficou com aquele horário na cabeça, uma hora que marcou aquele momento especial na sua vida, pois exatamente nesse horário que ele se deu conta de como muitas vezes na vida, as pessoas simplesmente se esquecem da hora, de como o tempo era relativo: longo ou curto de acordo com a visão das pessoas; mesmo que teoricamente o tempo corresse igual para cada indivíduo, igual em cada ponteiro de relógio ou a cada simples apitar de um despertador... Foi exatamente nesse momento que Henri se deu conta que cada ser humano era diferente e que cada minuto podia ser diferenciado.


O momento em que se encontrava perdido, por exemplo, parecia ser longo, demorado, mas na verdade, passara rápido. Eram somente 1h41 da tarde e quando ele saiu da fazenda devia ser por volta das 11h da manhã. Esse era o segredo, passar seu conhecimento de maneira diferente, algo que afetasse cada pessoa de uma maneira, independente do tempo que corresse. Algo que realmente ficasse marcado, seja com uma palavra, uma frase, alguns desenhos ou até uma história.

O senhor Divino ao explicar a Henri o caminho de volta contou também algumas curiosidades sobre o lugar e isso ele jamais iria esquecer. Quais curiosidades? Diversas, que nem cabem em poucas folhas de papel, mas que certamente caberiam em suas futuras ideias e em suas lembranças eternas. Simplicidade, vontade, criatividade e coragem seriam o lema de seu trabalho, pois assim que voltasse para a capital ele estaria empregado, e junto a 141 Soho Square o seu futuro seria traçado.

Henri Conqueri

História do boneco 1

Oi gente,

tudo bem com vocês?
Para quem esteve presente nas dinâmicas aqui na 141, postarei as histórias dos bonecos.

Enjoy! :o)

Bjs.

Segue a primeira:




Joaquim, Objetivos Que Constroem Um Grande Futuro

30 de junho de 1977, ouve-se um pequeno choro, saído da sala 141. As luzes, o fundo branco e o uniforme laranja usado pelas enfermeiras do hospital Soho Square naquele dia, confundiam a mulher cansada, que chorava e sorria ao mesmo tempo.
Maria do Amaral Salgado era o nome da mulher que acabara de parir a criança que, mais tarde, chegaria a um futuro brilhante. Futuro esse que ninguém jamais imaginaria tampouco acreditaria.


A noite era fria, nuvens cinzas cobriam o céu, anunciando a chuva que logo veio mansinha como uma garoa, transformando-se minutos depois em tempestade. Era possível ver de dentro da sala 141 os clarões causados por raios, enquanto eu, o pequeno Joaquim, chorava ao ser limpo por uma das enfermeiras.

Durante toda minha infância, brinquei e corri com meus vizinhos pelas ruas de Taquaral, minha pequena cidade, localizada a aproximadamente 400 km da capital. Não chegava a ter 3000 habitantes. Brincávamos e conversávamos muito, mas sempre fazendo planos para o futuro, sonhávamos em viver em uma metrópole, como aquela das quais os grandes homens do bairro comentavam.

Ainda nessa mesma época, costumava visitar meu tio, empresário em Ribeirão Preto. Sempre que lá chegava era bombardeado de notícias sobre a cidade e o mundo, lembro-me como se fosse ontem das revistas que lia e que me inspiravam. A lembrança mais marcante estava em uma edição de março de 1987, que mostrava a fotografia de um rosto feminino, olhos da cor do mar, pele morena como canela e longos cabelos castanhos. A garota era um mistério, uma musa que por muito tempo desejei encontrar. Não sabia seu nome ou qualquer outra informação pertinente a seu respeito, mas tinha gravado na mente o olhar profundo que aparecia estampado no comercial da revista.

Passados alguns anos estava eu e meus amigos, numa bela tarde de domingo, a empinar pipa na pracinha de Taquaral quando, de repente, o sol se escondeu, nuvens escuras dominaram o céu e uma forte tempestade teve início.

Raios e trovões puseram-se a cair feito chuva e quando estávamos em direção ao abrigo, um raio atingiu-me diretamente. Por alguns minutos fiquei estendido no chão e achei que a hora de partir havia chegado. Meus amigos me abraçavam em grande desespero, tentando ao mesmo tempo conseguir ajuda. Cheguei ao hospital da cidade vizinha completamente inconsciente e, como por um milagre divino, após exatamente uma hora e 41 minutos acordei para a vida. Os médicos nada diagnosticaram.

Porém um ano mais tarde, as sequelas começaram a surgir. Meus membros superiores e inferiores do lado esquerdo sofreram um grande inchaço que, mesmo após vários tratamentos, não sumiu por completo.

Depois disso, por incrível que pareça, comecei a ter ideias e mais ideias e para todos os problemas mostrava a solução. Mas meu grande “poder” estava por vir, era a tal persuasão. No entanto, só fui descobrir sua real função, quando comecei a me deparar com algumas dificuldades e situações.

Um dos maiores obstáculos de minha vida foi, sem dúvidas, a escolha de uma profissão. Filho de agricultor, já tinha um plano de carreira traçado pela família, que incluía a hospedagem na casa do tio em Jaboticabal até concluir a graduação.

O grande sonho de conhecer a metrópole continuava vivo e quando meu melhor amigo disse que faria uma viagem para a capital, não pude deixar de agarrar a oportunidade com toda a força. Na semana seguinte saímos em direção a São Paulo. Cinco horas mais tarde começou um sonho, o qual vivo até os dias de hoje.

A imagem dos prédios encantou-me de forma inexplicável! Tudo o que se passou diante de meus olhos tornou-se parte de uma memória indelével, pois nesse mesmo dia descobri qual seria a carreira profissional a seguir e me convenci de que encontraria minha musa inspiradora.
Foi andando pelo centro da cidade que avistei um cartaz inusitado promovendo a venda das balas Juquinha. Segurando um saco de balas, lá estava ela, dona da pele canela e dos olhos azuis que haviam me encantado em 1987: a menina dos meus sonhos de infância, agora já era uma perfeita donzela.

Com a imagem da moça em minha mente e a convicção de que a encontraria na cidade, continuei minha jornada pela capital e fui visitar alguns museus. Em um deles, no qual havia uma exibição sobre mídia, encontrei meu anjo da guarda, que mais tarde seria meu professor. Começamos a conversar por mero acaso e ao falar de meus interesses, ele contou sobre o curso de graduação no qual lecionava. Ofereceu-me então para conhecer a universidade. Fui e quando lá coloquei os pés, sabia que estava no caminho certo.

Com lágrimas nos olhos e o coração apertado, tive que voltar para Taquaral e logo que pisei na cidade, senti que não era mais o meu lugar. Tinha uma musa a encontrar e uma graduação a cursar.

Foi aí que apareceu meu super poder de persuasão. Ao tentar conversar com meus pais e mostrar a eles que o meu futuro estava em São Paulo consegui, de forma clara e eficaz, convencê-los a aceitar a situação.

Antes de partir, meu pai me deu de presente um cinto bem esquisito, ele disse que somente eu poderia descobrir os segredos que o objeto trazia e que para isso, deveria aguardar o momento certo.

O começo da nova vida, como de costume, foi difícil. Morava no pensionato da Dona Clotilde, longe de qualquer luxo ou regalia, com a ajuda financeira de meus pais. Apesar das dificuldades, me virava na medida do possível e, logo depois de uma semana, já estava vendendo balas Juquinha no centro da cidade.

Estudava todas as noites e trabalhava durante as manhãs e tardes. Já no segundo ano de graduação, consegui uma entrevista, indicado por um colega de meu professor, em uma grande agência de comunicação.

Nunca havia sentido tamanho nervosismo. Ao abrir o armário para pegar minha gravata, vi que algo havia caído no chão: era o tal o cinto estranho. Senti que talvez fosse a hora de descobrir seu segredo e o vesti para ir à entrevista. Ao colocá-lo, a fivela do cinto abriu-se, reluzindo uma luz muito forte, onde lia-se o número 141. Era a combinação que me acompanhara por toda a vida, entendi então que meu destino poderia ser traçado naquele momento.

A entrevista foi um sucesso e ao dar o último passo para sair da sala, avistei um par de olhos azuis. Sim, era ela!

Tremia muito e quase desmaiei ao ver que os olhos vinham em minha direção. “Parabéns”, disse uma voz delicada e feminina. Agradeci solenemente e foi aí que meu novo chefe me apresentou sua filha Laila, convidando-me para um almoço de comemoração.
Depois de muito celebrar, fui conversar com Laila e não pude deixar de contar minha história dos tempos de criança. Ela sorriu e se divertiu.

Sorriso para cá, sorriso para lá, muita conversa... passaram-se três meses e começamos a namorar.

Foi a Laila, na realidade, quem mais me ajudou nessa jornada toda. Antes de conhecer a “musa inspiradora” não acreditava, muito, em amor. Com ela a vida ganhou um sabor diferente, mais adocicado, leve.

Meu nome é Joaquim do Amaral Salgado e hoje, dez anos mais tarde, sou vice-presidente de uma das maiores agências de publicidade da América Latina. Gosto de passear pelo centro da cidade, visitar museus e em breve levarei meu filho para conhecer os parques da cidade e comer bala Juquinha.

Consegui chegar onde sempre quis e sinto muito orgulho disso! Mas tenho consciência de que não foi sozinho. E é por isso que escrevo essa carta autobiográfica, em agradecimento a todos os que contribuíram em minha jornada: obrigado a meus pais, por darem o pontapé inicial para minha construção como pessoa. Obrigado a meus amigos, que me apoiaram, me dando o suporte necessário, e ajudaram na construção de minha personalidade. Saibam que vocês foram como meus pés, me fornecendo apoio; minhas pernas, não deixando que eu caísse; meus olhos, permitindo enxergar; minha coluna, sustentando tudo, sem desmoronar.

A vida oferece destinos e jornadas, mas a escolha para alcançar aquilo que idealizamos cabe somente a nós. Deixo aqui meus sinceros votos a todos meus queridos. Sem vocês eu não existiria!

Joaquim do Amaral Salgado

quarta-feira, 15 de julho de 2009

Atividades culturais

Oi galerinha,

tudo bem por aí?!
Tava lendo os comments de vocês num dos posts abaixo em pensei numa coisinha....

Que tal combinarmos um encontro cultural?

Pra começar, acho legal levantarmos o que rolará neste fim de semana em SP. Pegarmos dicas, seguirmos preferências e interesses, etc.

Bjs!
Laila

segunda-feira, 13 de julho de 2009

Aprovados

Oi pessoal,

recadinho do RH:

"O processo está caminhando para mais uma fase!

Fechamos, no dia 10/07, os aprovados e os entrevistadores para a próxima etapa. Já iniciamos as ligações para alguns dos candidatos que foram aprovados e os demais receberão nosso e-mail até o final dessa semana.

Pedimos que aguardem nosso contato, daremos retorno a todos assim que possível."

Bjs,
Laila

O que a 141 mudou vocês?

Bom dia gente!

Tudo bem? Como foram de feriado?

Como alguém já falou em um post, gostaria de saber o que o processo da 141 mudou na vida de vocês nestes últimos meses.

Bjos
Laila

quarta-feira, 8 de julho de 2009

Dinâmicas

Oi galera,

hoje acabaram as dinâmicas...e logo logo anunciaremos os finalistas!
Enquanto isso, continuem comentando os posts abaixo, porque eu tô lendo tudinho, viu?! :o)

Bom feriado pra vocês, meus queridos.

Bjs,
Laila

terça-feira, 7 de julho de 2009

O talento de vocês

Oi galera,

enquanto decidimos quem pilotará o blog por um dia aproveito pra começar outro tópico.

O que vocês fazem no tempo livre?

Eu, Laila, por exemplo, faço teatro, toco violão e canto (tá...cantava...num rola mais).

Contem um pouquinho desse lado B de vocês. Quem sabe a gente não ajuda a formar bandas, grupos de teatro, equipes de corrida, times de basquete....?!

Bjs
Laila

Boa tarde!!!

Olá a todos!!!

Como vocês estão?
Gostaria de saber se vocês se interessam em participar do "lado de cá" do blog.

Pensei em deixar o blog nas mãos de vocês por hoje...acham que funcionaria?

O que postariam?

Bjs,
Laila

sexta-feira, 3 de julho de 2009

Ajudinha

Oi, tudo bem?

Aqui é a Laila. Gostaria muito de pedir uma ajuda de vocês.

Estou trabalhando em um projeto sobre a ditadura militar. Desenvolvi um questionário super curtinho (não leva mais de 10 min) pra saber o conhecimento de vocês sobre o assunto.

Queria deixar claro que aqui não importa a resposta correta. Por isso, (pleaaaase) não pesquisem em sites de busca, OK?!

Segue o link do questionário: http://www.responda.com.br/141

Então corram lá, porque ta corridão aqui! :o)

Obrigada!

Bjs.

Laila 

quarta-feira, 1 de julho de 2009

Oiê

Oi galera,

tudo bem?!

Tava olhando na comunidade do Estagiário 141 no Orkut e vi que vocês têm tópicos semanais....
Portanto, como temos um espaço só nosso, sugiro passarmos essa discussão pra .

O que vocês acham?
Um tópico por semana?

O que estão achando do tópico de redes sociais abaixo? Podem continuar comentando.

Bjs!
Laila